sábado, 30 de abril de 2011


Vivo esta vida, pois esta se torna vida,
Que se torna verdadeira vida por saber ser distinta,
Vida dura, leve, leva esta que se torna verdade
Se sabes viver? vivas com coragem
A cidade esta ai para se torna um homem selvagem
Em meio á selva de concreto que se toma cidade
Cidade pura, impura de costumes diversos
Cidade que se torna um tanto de universos
Casas, vales, muros, parques, lugares observo
Gente, luar, cores, arvores, caminhos dispersos
Versos madrugos, vagabundos imundos
Inundado, nadando na correnteza das enchentes
Carente só, sorridente, contente nas águas correntes
Dos olhos caem a imensidão de lagrimas alegres
Dos olhos caem por serem cada vez mais leves
Leveza este peso que se carrega
Leve que pra se carregar a gente se nega
Difícil se aceitar a tristeza em determinados momentos
Aceitar nas costas toda a sutileza dos ventos
Que nos levam para lugares desconhecidos
O vento me levou e tornamos sinceros amigos
Ando junto contigo e sempre a teu encontro
Facilitando o caminho em mais um conto
Não me apreendo em mais nenhuma historia
Apenas nas historias que se tornaram vitorias
Orgulho que não me deixa só
Orgulho que atrapalha a demonstrar o meu melhor
Aparição do sol nas alturas do dia
Beleza a demonstração que cega a retina
Atira flashes de luzes e energia divina

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