Momento de luz
Natural
Artificial
Na face
Escorregando entre os dedos
Desejos
Sonhos
Som
Tom
Faço
Nunca uma obra
Mas uma hora
De luz
Lupuapa
Se é pra
Ca
Pra
La
Em p
Você
Olha
Não vê
Se eu vê
Com v
Vitoria
Tenho
Olhos
Ouvidos
Sentidos
Sentimentos
Amigos
Oh gloria!
domingo, 27 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Pelos passos que dei descobrindo
E portas no caminho abrindo,
Conhecendo caminhos
Seguindo
Conhecimento
Elevando o pensamento
Descartando
E cantando
A vida
Fina
Sem grandes preocupações
Canções
Iluminadas nas noites serenas
Abro os olhos e obtenho plenas
Imagens
De meu ser
É esse ser
Que queres ser adiante
Um menino galante
E portas no caminho abrindo,
Conhecendo caminhos
Seguindo
Conhecimento
Elevando o pensamento
Descartando
E cantando
A vida
Fina
Sem grandes preocupações
Canções
Iluminadas nas noites serenas
Abro os olhos e obtenho plenas
Imagens
De meu ser
É esse ser
Que queres ser adiante
Um menino galante
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
pra lhe descrever
Não preciso de caneta e papel
basta somente observar as nuvens no céu
e ter-ti.
em desenhos imaginarios
desejos sem horarios
sem espera de acontecer
sem espera de ter
o sorriso, mas ter-ti
é belo,
é sincero
de meu coração
é atuação do amor
do calor que dissipa
no peito
do sujeito
em equilibrio termico transmitido
e tido
em eloquência
na sequência de reações
quimicas, termicas do corpo
é vontade do corpo
do corpo ao corpo ação
é você em real atuação.
Não preciso de caneta e papel
basta somente observar as nuvens no céu
e ter-ti.
em desenhos imaginarios
desejos sem horarios
sem espera de acontecer
sem espera de ter
o sorriso, mas ter-ti
é belo,
é sincero
de meu coração
é atuação do amor
do calor que dissipa
no peito
do sujeito
em equilibrio termico transmitido
e tido
em eloquência
na sequência de reações
quimicas, termicas do corpo
é vontade do corpo
do corpo ao corpo ação
é você em real atuação.
domingo, 9 de outubro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
Me vêm em momento,
O silencio
Onde atento tento me localizar,
Não dá,
Onde estou?
Quem sou?
Onde vou?
Creio que a lugar algum,
Mas nenhum ser
Se sabe ser o que se quer ser.
Me encontro
No desencontro com o conto
Passado.
Hoje atrasado
Posso perder o trem das sete
Horas.
Que passa e leva consigo
Os segundo precioso da hora
Escrita.
Da linha bonita,
Não como Anita.
Na tentação da vida,
Mas está justifica o momento,
Viver.
Com prazer puro,
Longe dos...
Longe deles...
Longe daqueles... que lhe levaram realmente a desarmonia,
A musica tocava,
Onde você realmente estava?
Em nenhum lugar.
Não espero lhe encontrar e nem me encontrar.
Estou lá intacto no tempo,
Sem momento, pensamento julgas-me?
Até quando?
Deixe este ir ao espetáculo,
Sem palco, sem artistas.
Ao circo do palhaço sem futuro.autor: desconhecido
domingo, 11 de setembro de 2011
Essa é pra você musa
Que soletro com p de paixão
Não é só criação do coração
Faço a magia da palavra sentindo teu cheiro
Carregando no pensamento como na viola o violeiro
Trago a você de um jardim uma flor
Perfumada e repleta do mais nobre amor
Linda menina, menina linda
Que nestas linhas
Escrevo teu sabor
Com palavras adocicadas é este meu louvor
Lábios de mel
Levou-me ao céu
Onde encontrei estrelas
Em orion te-lá
Sob seu cinturão,
Sou caçador amor durante
A estação, verão.
Onde teu suor exala o verdadeiro cheiro
Enchendo-me de todo desejo
De te encontrar
E lhe devorar quando for minha presa
Não fique surpresa,
Sou como orion, caçador
Amor.
domingo, 21 de agosto de 2011
minha estrela
Queres um sorriso
por onde vivo?
não encontraras,
somente a saudade
alcançará
vôo como
carcará distante
visando horizontes
distintos
apenas sinto
o vento
com letras
deste dicionário
planetário
desorganizado
a luz se apagou
retardou
em velocidade
299.792.458
contra meu gosto
metros por segundo
absurdo ao mundo
de meus olhos
chegou-se ao zero
não quero
que vá
pois não sei
se, verei
novamente
teu brilho.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Leitura a ser realizada como um carro passando de marchas, e aumentando a velocidade desrespeitando as leis de transito, transito por este mundo em grande velocidade, somente para lhe entregar este presente, mesmo em presença ausente lhe envio, com carinho palavras. Parabéns e muitas felicidades, paz e saúde Thais Gomes “OLHOS DE SOL”.
Não sei o que digo,
De onde sinto
Neste recinto
Em dia nublado
Pode-se chover
A meu ver
Em meus olhos
Que escorrem lagrimas
Distante bastante pra um abraço
Posso abraçar o espaço
Mas será em vão
Um abraço pra sentir as batidas de teu coração
E descobrir o que ele diz
A meu peito
Hoje este sujeito
Jogou-se tudo ao vento
Foi-se o talento
Foi-se o momento
Ainda tento sentir as noites
Claras com estrelas nas madrugadas
Iluminando-nos nas andanças
Pelas calçadas
Criando sombras que nos acompanham
Lembro-me do dia que me entreguei
Ao brilho
Da luz que se encaminhava de teu sorriso
Lindo
Os detalhes todos estão em você
Os detalhes todos são você.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
raios de sol és ti minha luz
como esta luz 13 que conduz
a perdição do imenso brilho
realmente hoje lhe sinto respiro
como ultimo suspiro e espirro
lhe desdenho saudades
onde meu coração o mar invade
sobre ondas vencidas sob sua claridade
apesar de tropeços me ergo diante de jaya
surpreso que não estou preso o dia raia
as 6 outra vez sem teu sorriso
mas felizmente lhe sinto
longe ou perto demais do recinto
em manha branca
vejo teus olhos sol
que ilumina em prol
de ambos.
como esta luz 13 que conduz
a perdição do imenso brilho
realmente hoje lhe sinto respiro
como ultimo suspiro e espirro
lhe desdenho saudades
onde meu coração o mar invade
sobre ondas vencidas sob sua claridade
apesar de tropeços me ergo diante de jaya
surpreso que não estou preso o dia raia
as 6 outra vez sem teu sorriso
mas felizmente lhe sinto
longe ou perto demais do recinto
em manha branca
vejo teus olhos sol
que ilumina em prol
de ambos.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
MARA
Mara vira o cantar
Mara vira o olhar
O luar és ti
Que esteve em mim
Maravilha
Luar de Vênus teu habitat
Libriana que a paz encontrar
Maravilha
Flor da primavera
27 da era
Maravilha
Linda ela
Doce magrela
Carinhoso adjetivo
Poesia simples sem objetivo
A ti envio cativo presente
Do tempo que se via ausente
Docente do amor cativante
Maravilha teu andar elegante
Em tuas vestes se via
Maravilha ao sol do dia
27
Junto de saturno se faz o sete
Dos doze o sétimo de incerteza
Mas ser de imensa beleza
Como as sete Maravilhas
Mara vira
Rosa, violeta e margarida
Maravilha
Perfume fresco da flor florida
Primavera regida por Vênus
Deusa do amor
De olhar revelador
Do homem sonhador
Ser de indagações
de incertas definições
de certas ações e emoções
culturais cinemática literatura
filmes e livros ser de vasta cultura
poucas pessoas me encantam
enquanto canto Mara.
Maravilha.
Á Mara, do dia 27.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Melanina
Não ter, não será amar
como será amar o olhar
que penso e carrego
que sempre levo não nego
como seria sentir
o corpo a despir
a melanina suave
de bela veracidade
tamanho sorriso a vera
quando tenho em flores primavera
eterno são os olhos dela
minha menina bela
não cessa as chamas que se aquece
coração em flores se resplandece
mas padece nos instantes só
junto de ti poderia se ser melhor
comigo mesmo desejo eterno
ter meu aconchego em ti meu universo
madrugo sonhando sonhos acordado
efeito em ter ti a meu lado
perfume fresco de jasmins
és a mais linda flor de meu jardim
vejo revejo reviso meu amor
não seria amor sem dor. Amor
real intenção apresentação do ser
real noviço nobre que vive não só a viver
vivo em você pedacim de doce
saudades do beijo que tu me trouxe
trago lembranças eternas sinceras
se não fosses tu eterna cinderela
vai ser difícil encontrar um amor como seu
pois este que tenho nunca se faleceu
padeço dentro de mim
de não demonstrar o que sinto a ti
calafrios arrepios me vêem se aproximo
acelera-se coração quando lhe sinto
voz que toca com suas cordas
a harmonia sonora em horas
de assunto belo sorriso
este poderá ser o eterno castigo
mastigo dentes amarelados
o que me trousse maços de cigarros
apagados com seu cheiro de sofrimento
cinzas onde apagam sentimentos
neste cinzeiro coleciono frases
é triste em saber que se foram fases
frases fazes para se comunicar
meio para neste, meu amor nunca se apagar.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
sabe-se dos dias a dias que se entende
ao menos um questionamento
ao que o pensamento se eleva ao retrato do vento
vagando por entre as montanhas
vales
verdes das folhas morrom das secas
da terra arida
cheia de sofrimento e dor
ai entra o amor
entra o amor
aquecendo com seu calor
transformando em verão o inverno frio
tranzendo o sorriso limpido em detalhes
aquele que invade o ser
que passa a reconhecer o que é viver!
viver o ser e ser o ser pra viver
independe de luxuria, necessidade.
mas da pura verdade de ti a ti
sem inganações se hoje sou
eu sou
se sou eu o ser.
necessito viver pra ser o ser
cosmopolita, sem retração de si
galante, andante
com direitos de ir e vir.
ao menos um questionamento
ao que o pensamento se eleva ao retrato do vento
vagando por entre as montanhas
vales
verdes das folhas morrom das secas
da terra arida
cheia de sofrimento e dor
ai entra o amor
entra o amor
aquecendo com seu calor
transformando em verão o inverno frio
tranzendo o sorriso limpido em detalhes
aquele que invade o ser
que passa a reconhecer o que é viver!
viver o ser e ser o ser pra viver
independe de luxuria, necessidade.
mas da pura verdade de ti a ti
sem inganações se hoje sou
eu sou
se sou eu o ser.
necessito viver pra ser o ser
cosmopolita, sem retração de si
galante, andante
com direitos de ir e vir.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Inovações do velho-novo mundo
Uma simples idéia transforma o mundo
Que arde de informações para formulações de ações
Pulo o muro do imundo mundo
Para concretização das ações
Verdades são verdades das cidades que se move
Me comove os assuntos que saem e correm
Elétrons se movem tensamente causando danos a mente
Do homem ciente cada vez menos inteligente
Pobreza de espírito na movimentação urbana
Decadência da família denominada humana
Paz, harmonia ao som dia me acalmo
Tomo chá para que este dia seja salvo
Da incidência da tendência urbana consumista
Para que o estado seja mais um a minha vista
Livro me das tentações programadas
Televisionadas nas ondas levadas as casas
Descubro o ar falso de velhos costumes
Para que no novo ar me aplume
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Amor sempre se tem? como posso negar meu amor ao meu amor? Amor digo que AMO, mas amar sempre como posso? Amo o sol das seis, você outra vez, as folhas, flores, montanhas, orvalho, estrelas, pessoas, animais. Jaz se faz uso do amor, curo toda dor amor. Amor, dor e saudade é verdade que se tem, a cura realmente se tem em alguém, converso transformo, formo diferentes tons de cores nos objetos que toco, poderia-se tocar flauta na mata, me mata de amor, amor. Se amor sempre se tem é só ter alguém se não se tem, posso amar também? Amar pode ser sinônimo de burrice, mas realmente quem lhe disse, digo realmente que real se tem, transporto meu porto, ao seu porto e vamos sem questionamentos, o sentimento é fácil de lhe dar, é falar o que se tem aqui, nessa caixa que bate sentimentos mais perto do que se imagina. Falar é só abrir a boca? Se fosse somente isso estaria com esta solta, desemaranhar todos os noz da garganta, fazendo com que a voz se levanta, acorde para mais um dia e uma noite. Um bom dia e uma boa noite AMOR.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Sede
O movimento lendo
lento o movimento
das massas
das águas
Rasas e claras
das gotas
as bacias hidrograficas
me lavo
no mar bravo
salgado
de fortes marés
em pé
sobre o rio que desenha pedra
me encontro
sob o sol da manhã
aguando a vida
como a quem irriga
a plantação
para produção
da alimentação
me embreago
de teu poder
do nascer ao falecer
de um milesimo
cantesimo,
decimo de segundo
a cada minuto
de hora puro
o dia se segue
a quatro semanas
de um mês
doze aos anos
em que eu viver
ser dependente
de você
de tua harmonioza
harmonia
mesmo se ia
nunca
deixava a sintonia
parar
mas esta a chorar
no rosto de inimigos
filhos
me atiro em retiro
a ti.
lento o movimento
das massas
das águas
Rasas e claras
das gotas
as bacias hidrograficas
me lavo
no mar bravo
salgado
de fortes marés
em pé
sobre o rio que desenha pedra
me encontro
sob o sol da manhã
aguando a vida
como a quem irriga
a plantação
para produção
da alimentação
me embreago
de teu poder
do nascer ao falecer
de um milesimo
cantesimo,
decimo de segundo
a cada minuto
de hora puro
o dia se segue
a quatro semanas
de um mês
doze aos anos
em que eu viver
ser dependente
de você
de tua harmonioza
harmonia
mesmo se ia
nunca
deixava a sintonia
parar
mas esta a chorar
no rosto de inimigos
filhos
me atiro em retiro
a ti.
sábado, 14 de maio de 2011
Levo esse sorriso
Contagiante
Com luzes de distantes alcances
Lindo branco alcançando horizontes
Distantes, a vales montanhas de felicidade
A varias cidades lares e ares
novos
encanto encantei e me encanto
em meu canto
Guardei em minha retina
Os traços da beleza feminina
Da menina
Luz
Como a lua iluminada
Iluminando a minha madrugada
Silenciosa
Seus traços estão na prosa
Estão na rosa
E estará onde puder levar
Levo comigo teu cheiro
Levo comigo o desejo
De um dia poder te amar.
Contagiante
Com luzes de distantes alcances
Lindo branco alcançando horizontes
Distantes, a vales montanhas de felicidade
A varias cidades lares e ares
novos
encanto encantei e me encanto
em meu canto
Guardei em minha retina
Os traços da beleza feminina
Da menina
Luz
Como a lua iluminada
Iluminando a minha madrugada
Silenciosa
Seus traços estão na prosa
Estão na rosa
E estará onde puder levar
Levo comigo teu cheiro
Levo comigo o desejo
De um dia poder te amar.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
Vivo esta vida, pois esta se torna vida,
Que se torna verdadeira vida por saber ser distinta,
Vida dura, leve, leva esta que se torna verdade
Se sabes viver? vivas com coragem
A cidade esta ai para se torna um homem selvagem
Em meio á selva de concreto que se toma cidade
Cidade pura, impura de costumes diversos
Cidade que se torna um tanto de universos
Casas, vales, muros, parques, lugares observo
Gente, luar, cores, arvores, caminhos dispersos
Versos madrugos, vagabundos imundos
Inundado, nadando na correnteza das enchentes
Carente só, sorridente, contente nas águas correntes
Dos olhos caem a imensidão de lagrimas alegres
Dos olhos caem por serem cada vez mais leves
Leveza este peso que se carrega
Leve que pra se carregar a gente se nega
Difícil se aceitar a tristeza em determinados momentos
Aceitar nas costas toda a sutileza dos ventos
Que nos levam para lugares desconhecidos
O vento me levou e tornamos sinceros amigos
Ando junto contigo e sempre a teu encontro
Facilitando o caminho em mais um conto
Não me apreendo em mais nenhuma historia
Apenas nas historias que se tornaram vitorias
Orgulho que não me deixa só
Orgulho que atrapalha a demonstrar o meu melhor
Aparição do sol nas alturas do dia
Beleza a demonstração que cega a retina
Atira flashes de luzes e energia divina
terça-feira, 26 de abril de 2011
Loucura
a pura doçura
são espaços vagos no pensamento
onde entram em choque sentimentos
mensagem
não sei se viajem
pego carona nesse universo
e crio os versos
ações
geram reações
transformações, uma alquimia
na mente que cria
pensar
parar, andar e relaxar
deixar-se elevar o raciocinio
não cair em declinio
agir
não fugir, os pensamentos a despir
a relaxar o pensar
em ação o raciocinio a trabalhar
realidade
viver o real a verdade
errar o acerto que faço.
a pura doçura
são espaços vagos no pensamento
onde entram em choque sentimentos
mensagem
não sei se viajem
pego carona nesse universo
e crio os versos
ações
geram reações
transformações, uma alquimia
na mente que cria
pensar
parar, andar e relaxar
deixar-se elevar o raciocinio
não cair em declinio
agir
não fugir, os pensamentos a despir
a relaxar o pensar
em ação o raciocinio a trabalhar
realidade
viver o real a verdade
errar o acerto que faço.
terça-feira, 12 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Rodiei nas noites onde rodei
Rodei nas noites e não encontrei
O luar escondido em nuvens densas
Negro espaço que sobrevôo apenas
Com minhas penas de fênix das cinzas
Renasço em meio ao mar negro em brisas
Do fogo que arde a pele insensata
Do fogo que queima a cara ingrata
Dia que provo nas teclas a alma
Sinto o prazer de ter a tristeza que acalma
O minuto que respiro me enche de vida
Provo a dádiva da vida que forma a vida
Morro em instantes sem tiro sem suspiro
Mas atiro em um retiro pensativo
Ativo a pensamentos que levam a leveza
Vôo nesse ar denso de imensa tristeza
Lúcido em sonho acordo em sonhar
Acordava onde estava por sobrevoar
Em meu mar morto que criava menino
Morto criava deixava o infinito
Na paz estava, mas não estava sorrindo
Poderia-se dizer que estava mas estava mentindo
O perigo está próximo demais pra ser verdade
Me enganam e engano com maior coragem
Homem de verdade com seus braços fortes
Seguindo a destino o menino vento norte
A sorte se lançou a destino sem planejar
A rodar nas noites sem procurar e a encontrar
Planos e metas se deixa no escuro
Aprofundo afundo no hoje pra sentir seguro
Me seguro em ti para poder proseguir
Seguro em ti volto de novo a sorrir
Ao amanhecer meus olhos se entregam
A luz que cega a retina e que me levam
A fechar as portas das imagens
Para imaginar no imaginário o que existe de verdade
Cidade pura de ar denso que cura
A alma mesmo que seja a das mais vagabundas
Beleza e ter os pássaros cantando
Sobre o verde lindo por onde estou vagando
Vagabundo imundo rotulado como queiras
Tu falas o que se acha e queiras de besteiras
Quero paz e amor em noites sem lua
Pois a bela menina se demonstra-se toda nua
Dispo pensamentos acordados serenos
Na espera da visita de nobres pequenos
Que tragam a luz iluminando caminhos
Para que estes possam encontrar seus ninhos
Ninhos são mentes que procuro encontrar
Palavras são o que simplesmente posso deixar
A aliviar o calor trago do sol
Fresco ar que desejo no ar em prol
Da vida, leve vida que nem Helio
Mas leve que o ar vida leve quero
Quero como quero-quero cantar
Como quero deixar exalar no ar...
quarta-feira, 9 de março de 2011
ao longo das conversas do futuro, presente e passado
Desconheço o futuro absurdo do mundo
Traços cacos sem rumos mas puro
Desconhecedor sonhador do detalhe
A mente abre pra uma nova viagem
Abrigo desconhecido esclarecido pela vivencia
A ciência é a essência da consciência
Pela vida jorra-se suor da guerra
Enterra irmãos de coração na terra
Futuro se tem e se não se tem
Se vive também
Vivo vida, na outrora distante
Deselegante no andar avante
Segue-se os passos na areia
Sem passos, pois não há passos sereia
Encanto com o encanto de seu canto
Mergulho mas não em meu pranto
Mas encontro neste desencontro
Mais um novo conto
Sem conto no bolso mas conto
Que desenrolo e bolo
Embolo e decolo
Sobrevôo o mar, a levitar preciso de ar
Massa quente menos densa
Mas que traz a recompensa a quem pensa
Peso as palavras e vejo teu valor
Da dor ao amor
Sempre há um calor
Energia que move o pensar errante
Que eleva o ser galante
Ao distante instante do ser
Viver.
terça-feira, 8 de março de 2011
Mudança, estado de transformação
não de alteração de opinião
ser eu, eu mesmo, como eu mesmo sou
quero que se foda pensamentos insalubres
hoje sou homem, espero que julgues,
minha conduta, desempenho
deixa-me sofrer, arder diante deste sol
que em prol de ambos brilha
luz de doze horas será?
luz que espero que nunca irá se apagar.
ei você, você mesmo.
coeso
duro como pedra,
rocha que com anos se transforma
em uma nova obra
metamorfismo inconstante ao tempo
deixa-se o tempo
deixa-se o momento
deixa- ...
não de alteração de opinião
ser eu, eu mesmo, como eu mesmo sou
quero que se foda pensamentos insalubres
hoje sou homem, espero que julgues,
minha conduta, desempenho
deixa-me sofrer, arder diante deste sol
que em prol de ambos brilha
luz de doze horas será?
luz que espero que nunca irá se apagar.
ei você, você mesmo.
coeso
duro como pedra,
rocha que com anos se transforma
em uma nova obra
metamorfismo inconstante ao tempo
deixa-se o tempo
deixa-se o momento
deixa- ...
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