quinta-feira, 16 de junho de 2011

sabe-se dos dias a dias que se entende
ao menos um questionamento
ao que o pensamento se eleva ao retrato do vento
vagando por entre as montanhas
vales
verdes das folhas morrom das secas
da terra arida
cheia de sofrimento e dor
ai entra o amor
entra o amor
aquecendo com seu calor
transformando em verão o inverno frio
tranzendo o sorriso limpido em detalhes
aquele que invade o ser
que passa a reconhecer o que é viver!
viver o ser e ser o ser pra viver
independe de luxuria, necessidade.
mas da pura verdade de ti a ti
sem inganações se hoje sou
eu sou
se sou eu o ser.
necessito viver pra ser o ser
cosmopolita, sem retração de si
galante, andante
com direitos de ir e vir.

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